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A discussão é antiga e duradoura, mas afinal de contas: é importante ou não usar o enxaguante bucal? Quais são os riscos e benefícios em utilizá-lo no ritual cotidiano de higienização bucal?
Para encerrar de vez as dúvidas e colocar a informação correta ao seu alcance, nós elaboramos este post. Nos tópicos abaixo vamos desmistificar os equívocos e reforçar tudo o que você precisa saber a respeito do enxaguante bucal. Confira!
O enxaguante bucal possui as suas qualidades, mas é altamente recomendado para pessoas em condições especiais, como:
Podemos incluir também pacientes com outros tipos de doenças periodontais que podem se beneficiar mais com o uso do enxaguante bucal. Mas, vale o reforço: ele não é contraindicado se você não tem problemas de saúde bucal.
Com ação germicida e também por ser um bactericida, o enxaguante bucal é um reforço no combate aos agentes que contribuem para os problemas periodontais. O problema é que ele é ineficaz diante de pessoas que já tenham problemas com placas bacterianas, por exemplo.
Afinal, o produto não consegue removê-las, apenas funciona como um método de prevenção para futuros problemas. É, portanto, um complemento no ritual de higienização bucal, e não um protagonista para a limpeza dos dentes.
Varia. É importante que você marque uma consulta com o seu dentista, primeiramente, e avalie tanto a necessidade em usar o enxaguante bucal quanto a sua periodicidade — se indicado pelo especialista o uso.
Prefira os enxaguantes que não contém álcool na sua fórmula, pois o uso diário e prolongado de enxaguante com álcool pode causar câncer de boca. Isso ocorre porque o álcool pode eliminar bactérias protetoras facilitando o aumento de substâncias maléficas. O álcool não é um agente causador de câncer isoladamente, mas uma enzima do organismo o transforma em acetaldeído, substância maléfica que pode alterar as células da boca e causar tumores na região.
Quanto a utilização em crianças é importante analisar se a marca escolhida não contém flúor (que só deve fazer parte da higienização em crianças a partir de 8 anos de idade) e álcool. Existem, inclusive, enxaguantes apropriados para a criançada.
Além disso, diabéticos devem analisar atentamente o enxaguante bucal ideal, pois alguns corantes possuem níveis variados de açúcar, o que pode ser prejudicial à saúde deles. E, claro, um dos cuidados mais fundamentais: o produto não é feito para ser ingerido.
Agora que você já sabe o que é o enxaguante bucal e todas as verdades e mitos ao redor do produto, vamos ensinar um passo a passo prático para utilizá-lo em sua rotina — e de acordo com a recomendação do especialista:
E então, gostou dos nossos esclarecimentos? Você faz uso de enxaguante bucal? Deixe seu comentário abaixo.
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